Quando uma pessoa entra na faculdade, quer adquirir conhecimento e experiência em determinado tema/assunto para, posteriormente, atuar na área. Uma das ferramentas para isso durante este período é o estágio.
Existem os não-remunerados, que valem muito pelo aprendizado, mas que não facilitam a vida do estudante, monetariamente falando. Por outro lado, os estágios remunerados servem tanto para que o estudante tenha contato direto com o mercado, ganhando certo “jogo de cintura”, como para ganhar uns trocados. Obviamente, essa última modalidade é a mais procurada.
Dia desses, numa aula de Radiojornalismo III, conversava com duas amigas (desse blog) que também fazem estágio e estão na mesma situação em que me encontro (perto de completarem o tempo máximo em um estágio, dois anos) atualmente, procurando “novas possibilidades” (ótima expressão para ser utilizada em um currículo, hahaha) na área da Comunicação. Foi quando uma delas, a Andressa, chamou a atenção para um fato que, supostamente, traria mais dificuldades para nós, acadêmicos da Unisinos: a falta de um acordo entre a Unisinos e as rádios Guaíba (Record) e Gaúcha (RBS/Globo) para que os alunos de Jornalismo pudessem atuar nessas empresas como estagiários.
Em um primeiro momento, indignação e perplexidade, afinal a falta de um acerto entre universidade e empresas impossibilitaria os alunos de ter qualquer chance nas duas maiores empresas jornalísticas do estado – ao contrário de muitos colegas que só pensam em trabalhar nas “grandes”, este não é meu único objetivo como “comunicador”, mas não quero perder uma oportunidade antes mesmo de demonstrar meus adjetivos, oras. Mas, após a "poeira baixar", veio o senso jornalístico à tona. Era preciso averiguar a veracidade desse fato.
Foi aí que veio a idéia (com “é”, mesmo!): usar o tema como pauta para minha matéria de Jornalismo Online. Então, nessa sexta-feira, fui procurar o coordenador do curso de Jornalismo da Unisinos, professor Edelberto Behs, para que ele esclarecesse esta questão.
O que ele explicou é que existe um acordo entre a Unisinos, o Grupo RBS e o Grupo Sinos. Isto para que as empresas sigam algumas regras, como respeitar a carga horária do estágio, além de não exceder o percentual de 10% de estagiários em relação ao número de profissionais trabalhando. Behs enfatiza que o estágio regulamentado, em Jornalismo, não existe. Mas garante que a falta do acordo não coloca os alunos da Unisinos em desvantagem em relação a acadêmicos de outras instituições de ensino.
Confira aqui a fala do Prof. Edelberto Behs.
Então é isso. É bom saber que quando você estiver “duelando” por uma vaga de estágio, não vai estar desarmado prejudicado antes do gongo soar. E viva esse tal de Jornalismo!
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Existem os não-remunerados, que valem muito pelo aprendizado, mas que não facilitam a vida do estudante, monetariamente falando. Por outro lado, os estágios remunerados servem tanto para que o estudante tenha contato direto com o mercado, ganhando certo “jogo de cintura”, como para ganhar uns trocados. Obviamente, essa última modalidade é a mais procurada.
Dia desses, numa aula de Radiojornalismo III, conversava com duas amigas (desse blog) que também fazem estágio e estão na mesma situação em que me encontro (perto de completarem o tempo máximo em um estágio, dois anos) atualmente, procurando “novas possibilidades” (ótima expressão para ser utilizada em um currículo, hahaha) na área da Comunicação. Foi quando uma delas, a Andressa, chamou a atenção para um fato que, supostamente, traria mais dificuldades para nós, acadêmicos da Unisinos: a falta de um acordo entre a Unisinos e as rádios Guaíba (Record) e Gaúcha (RBS/Globo) para que os alunos de Jornalismo pudessem atuar nessas empresas como estagiários.
Em um primeiro momento, indignação e perplexidade, afinal a falta de um acerto entre universidade e empresas impossibilitaria os alunos de ter qualquer chance nas duas maiores empresas jornalísticas do estado – ao contrário de muitos colegas que só pensam em trabalhar nas “grandes”, este não é meu único objetivo como “comunicador”, mas não quero perder uma oportunidade antes mesmo de demonstrar meus adjetivos, oras. Mas, após a "poeira baixar", veio o senso jornalístico à tona. Era preciso averiguar a veracidade desse fato.
Foi aí que veio a idéia (com “é”, mesmo!): usar o tema como pauta para minha matéria de Jornalismo Online. Então, nessa sexta-feira, fui procurar o coordenador do curso de Jornalismo da Unisinos, professor Edelberto Behs, para que ele esclarecesse esta questão.
O que ele explicou é que existe um acordo entre a Unisinos, o Grupo RBS e o Grupo Sinos. Isto para que as empresas sigam algumas regras, como respeitar a carga horária do estágio, além de não exceder o percentual de 10% de estagiários em relação ao número de profissionais trabalhando. Behs enfatiza que o estágio regulamentado, em Jornalismo, não existe. Mas garante que a falta do acordo não coloca os alunos da Unisinos em desvantagem em relação a acadêmicos de outras instituições de ensino.
Confira aqui a fala do Prof. Edelberto Behs.
Então é isso. É bom saber que quando você estiver “duelando” por uma vaga de estágio, não vai estar desarmado prejudicado antes do gongo soar. E viva esse tal de Jornalismo!