Jornalismo (??) à minha moda. Por que quem manda nesse Blogspot sou eu, não o lead, hahaha!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Este que aqui digita apresentando...

... um programa de rádio na Unisinos FM. (E lamentando não poder ir num show esperadíssimo)

TUUUDO isso NESSE link.
Tchau.
.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Downloads, vazamentos e a Juventude Sônica já não tão jovem na Semana das Mães

Nota produzida para a disciplina de Radiojornalismo III,
e apresentado no Programa do Aluno, Na Unisinos FM, em 6 de maio
.

Vazou na internet no final de abril o novo disco do Sonic Youth, uma das mais influentes bandas do chamado rock alternativo. O álbum, chamado The Eternal, só será lançado por meios "tradicionais" no dia 9 de julho – lembrando que o meu aniversário cai na mesma semana, pessoal, aceito presentes hehehe! –, mas suas 12 faixas já estão na rede mundial de computadores. Este é o primeiro trabalho do grupo nova-iorquino após sua saída da gravadora Geffen, uma das [gravadoras] majors americanas, para o selo independente Matador Records.

Este é o tracklist do Eternal:

01 - "Sacred Trickster"
02 - "Anti-Orgasm"
03 - "Leaky Lifeboat (For Gregory Corso)"
04 - "Antenna"
05 - "What We Know"
06 - "Calming The Snake"
07 - "Poison Arrow"
08 - "Malibu Gas Station"
09 - "Thunderclap For Bobby Pyn"
10 - "No Way"
11 - "Walkin Blue"
12 - "Massage The History"

Lembrando que a banda tem uma mamãe em seu front, Kim Gordon, que é baixista, vocalista e guitarrista do grupo. Ela tem uma filha com o também integrante do Sonic Youth, o guitarrista e vocalista Thurton Moore, chamada - vejam só o nome da criança! - Coco Hayley Gordon Moore.

Vai aí, então, uma música nova do Sonic Youth pelas ondas da Unisinos FM. Com vocês Sacred Trickster, faixa que abre o disco.

[Esse último parágrafo condiz com um programa de rádio, mas não tem a mínima noção aqui no blog. Só deixei pra todo mundo ver o texto de forma uniforme. Como não estamos numa rádio, disponibilizo Sacred Trickster neste link pra quem quiser baixar.]
.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Hoje, na Unisinos FM

O [ir]responsável por este humilde "blog jornaleiro" estará apresentando o Programa do Aluno, na radio Unisinos FM. O programa vai ao ar [via dial ou internet] das 20 às 21 horas.

Teremos matérias temáticas sobre o Dia das Mães, música [Queens of the Stone Age e Sonic Youth eu garanto!] e uma entrevista sobre a febre amarela - pautada e conduzida por este que aqui digita.

O mais engraçado nisso é que eu SOU ouvinte da Unisinos FM. Desde 2003! E escolhi o Jornalismo da Unisinos POR CAUSA da Unisinos FM. Então é um desejo se realizando, mesmo.



Mais detalhes sobre esse "desejo" aqui.
.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Até pra ser estagiário a burocracia atrapalha (ou nem tudo é o que parece ser)?

Quando uma pessoa entra na faculdade, quer adquirir conhecimento e experiência em determinado tema/assunto para, posteriormente, atuar na área. Uma das ferramentas para isso durante este período é o estágio.

Existem os não-remunerados, que valem muito pelo aprendizado, mas que não facilitam a vida do estudante, monetariamente falando. Por outro lado, os estágios remunerados servem tanto para que o estudante tenha contato direto com o mercado, ganhando certo “jogo de cintura”, como para ganhar uns trocados. Obviamente, essa última modalidade é a mais procurada.

Dia desses, numa aula de Radiojornalismo III, conversava com duas amigas (desse blog) que também fazem estágio e estão na mesma situação em que me encontro (perto de completarem o tempo máximo em um estágio, dois anos) atualmente, procurando “novas possibilidades” (ótima expressão para ser utilizada em um currículo, hahaha) na área da Comunicação. Foi quando uma delas, a Andressa, chamou a atenção para um fato que, supostamente, traria mais dificuldades para nós, acadêmicos da Unisinos: a falta de um acordo entre a Unisinos e as rádios Guaíba (Record) e Gaúcha (RBS/Globo) para que os alunos de Jornalismo pudessem atuar nessas empresas como estagiários.

Em um primeiro momento, indignação e perplexidade, afinal a falta de um acerto entre universidade e empresas impossibilitaria os alunos de ter qualquer chance nas duas maiores empresas jornalísticas do estado – ao contrário de muitos colegas que só pensam em trabalhar nas “grandes”, este não é meu único objetivo como “comunicador”, mas não quero perder uma oportunidade antes mesmo de demonstrar meus adjetivos, oras. Mas, após a "poeira baixar", veio o senso jornalístico à tona. Era preciso averiguar a veracidade desse fato.

Foi aí que veio a idéia (com “é”, mesmo!): usar o tema como pauta para minha matéria de Jornalismo Online. Então, nessa sexta-feira, fui procurar o coordenador do curso de Jornalismo da Unisinos, professor Edelberto Behs, para que ele esclarecesse esta questão.

O que ele explicou é que existe um acordo entre a Unisinos, o Grupo RBS e o Grupo Sinos. Isto para que as empresas sigam algumas regras, como respeitar a carga horária do estágio, além de não exceder o percentual de 10% de estagiários em relação ao número de profissionais trabalhando. Behs enfatiza que o estágio regulamentado, em Jornalismo, não existe. Mas garante que a falta do acordo não coloca os alunos da Unisinos em desvantagem em relação a acadêmicos de outras instituições de ensino.

Confira aqui a fala do Prof. Edelberto Behs.

Então é isso. É bom saber que quando você estiver “duelando” por uma vaga de estágio, não vai estar desarmado prejudicado antes do gongo soar. E viva esse tal de Jornalismo!
.

sábado, 11 de abril de 2009

E a Páscoa, hein?!

Boletim produzido para a disciplina de Radiojornalismo III,
e apresentado no Programa do Aluno, Na Unisinos FM, em 8 de abril.


Apesar da crise, os números relativos à Páscoa deste ano não estão em baixa. Segundo estimativas, 21 mil toneladas de chocolate serão utilizadas para a fabricação de 113 milhões de ovos. É um aumento de quase 5% em relação ao ano passado. Além disso, mais de 60 mil pessoas devem ser contratadas em função das vendas no período. Deste número, 7 mil devem ser efetivadas.

Mas fora índices, feriados e chocolates, qual o significado da Páscoa e da Semana Santa? Além de algumas tradições, como não comer carne vermelha na sexta-feira e presentear as pessoas com ovos de chocolate no domingo, você lembra o motivo destas datas? O Programa do Aluno [INCRÍVEL como os links para programas da Unisinos FM, como para própria rádio, estão desatualizados. Fico devendo...] foi até Seminário São José, em Gravataí, falar com o bispo auxiliar de Porto Alegre e bispo do Vicariato de Gravataí, Dom Alessandro Ruffinoni. Ele explicou sobre a simbologia da Páscoa e do período que a antecede, a quaresma. Confira:

"Fala Dom Alessandro pt. 1"

Dom Alessandro também falou sobre a Campanha da Fraternidade, organizada anualmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no período da Páscoa.

"Fala Dom Alessandro, pt. 2"

Porém, nem só reflexão e penitência fazem a semana da Páscoa. Algumas pessoas aproveitam o feriado para atividades bem distintas. Ouça o relato da estudante de Relações Públicas Évelin Machado.

"Fala Évelin Machado"

Rezando ou praticando os seus pecadinhos(!!) por aí, aproveite estes dias da forma que mais lhe agradar. E feliz Páscoa!
.

Obs 1.: Clique nos links como o título "Fala" para baixar o áudio dos "entrevistados"!
Obs 2.: No decorrer da semana voltamos com a já "retrospectiva" do Just a Fest, [Radiohead, Los Hermanos Kraftwerk, lembram??] hehehe.

.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Sorry.

Estamos trabalhando arduamente para melhor servi-los. Hoje deveria ser postada a segunda parte da "resenha" sobre o Just a Fest, o "festival" que trouxe o Radiohead pro Brasil e ressuscitou o Los Hermanos, para felicidade deste que aqui digita.

Devido a atualização do post anterior [a parte "Hum" da dita resenha] com links, videos do Youtube e o escambau, não sobrou tempo para que este rapaz relapso escrevesse o tal texto.

Eu sei, eu sei, será difícil [para todos vocês, milhares de leitores, hahaha!] viver sem essa leitura edificante. Mas sejam fortes e "otimistas". [Recorrendo ao clichê de usar um trecho da letra do Radiohead pra falar sobre o show:] "The best you can is good enough".
.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Bolhas, excursões e transe coletivo – o show do Radiohead em São Paulo, parte I

O que dizer de um show histórico[??] do qual todos os meios de comunicação do país comentaram [aqui e aqui]? Se o tema for exclusivamente o show, nenhuma novidade. Mas o que é mais importante – e mais instigante – para um possível leitor? Será que a experiência de quem conta a história não interessa? Se fosse assim, o que seria do jornalismo literário e de sua subdivisão mais legal, o gonzo?

Pois é, vamos aos fatos. É sabido que o Radiohead veio ao Brasil na última semana realizar dois shows, Rio e São Paulo, obviamente. Desde dezembro passado corriam os anúncios das apresentações, e este quase-jornalista (um sincero “Piii” para a Reforma Ortográfica e seu “tira hífens”) se programava para ir até o centro do país conferir um dos – segundo os ditos “críticos” musicais – melhores shows de rock da atualidade, a banda mais inventiva das últimas décadas, blá blá blá.

Depois de quase por em risco minha ida ao show de São Paulo (para onde tinha comprado meu ingresso ainda em dezembro), consegui confirmar presença em uma excursão que saiu de Porto Alegre no sábado, dia 21 de março. As experiências nestas 22 horas, até a chegada em frente à Chácara do Jockey, na capital paulista, merecem bom detalhamento. Mas isso fica para a próxima postagem. Vou me ater ao show do Radiohead que, afinal, foi o motivo da minha primeira viagem pra fora do Rio Grande do Sul.

Mais do que qualquer coisa, a apresentação do quinteto britânico foi uma celebração, provavelmente de intensidade idem a cultos religiosos. Esse é o ponto. Foi um culto, uma experiência além da música propriamente. O público interagiu em todo o momento, seja cantando, pulando, batendo palmas ou pedindo silêncio em momentos de “palmas inapropriadas”.

O show, em termos de produção de palco e efeitos audiovisuais é irretocável. O desempenho musical – que transparece a técnica dos cinco integrantes da banda – é complementado pelas luzes e imagens nos três telões. Cada música passa a ter uma forma visual, uma cor característica em cada momento, um “rosto”. Antenas, ou torres de luz no palco (pouco importa a denominação, veja um dos links para os vídeos do Youtube que você vai entender o que eu digo!) transformavam o palco a cada música.

O som faz jus às gravações de estúdio. Todos os instrumentos são ouvidos de forma clara, e a execução é bastante próxima das originais – o que pode parecer um tanto desgastante, visto que muitas músicas do Radiohead têm mais de uma década –, pelo menos nas músicas mais “rockeiras”, sem tantos toques eletrônicos.



Certamente o momento mais emblemático do show foi quando, após o final da execução de “Paranoid Android”, o público voltou a cantar uma das “pontes” da música (rain down/ rain down come on me/ ...). Thom Yorke, empunhando o violão, acompanhou os fãs, fazendo o backing vocal do trecho.

E, depois de 25 músicas, quando muitos já seguiam para a saída do local, eles voltam ao palco. A última música no Brasil, um bônus para os fãs ensandecidos de São Paulo. Creep.



Indescritível. O envolvimento do público, cantando, muitos até chorando era simplesmente emocionante, até pra quem não é emo, hahaha! Mas o ponto alto foi a entrada da guitarra de Jonny Greenwood na música, que funciona de certa forma como um anuncio do refrão vindouro, suja, saturada, pesada. Foi como se dois trovões tivessem caído sobre a Chácara do Jockey. Para completar, luzes multicoloridas e a voz límpida de Thom Yorke vindo no refrão. Repetindo, indescritível.

Mas eles não tocaram "Wolf at the Door". Tava no setlist antes do show!! "Olhaí" [clique na imagem para vê-la em tamanho maior]:

.

[Continua]

Obs.: Atualizados com "links bonitos" em 3 de abril. Agora vai...
.

sábado, 14 de março de 2009

O Jornalismo já não é tão necessário para o jornalismo

Durante a semana (passada, visto que comecei a escrever sobre esse tema lá pelo dia 5 de fevereiro e estou concluindo, agora, uma semana depois), fazendo o clipping no trabalho (alô, estagiários do meu Brasil!) uma notícia me chamou a atenção no caderno Vestibular, da nossa “querida” Zero Hora.

(Vocês já viram o link, viram?! Pois é, se não viram, cliquem ali e leiam a matéria...)

Resumindo (e agregando informações lidas em uma pesquisa rápida orientada pelo “Deus Google”), o assunto é o seguinte: o Ministério da Educação (MEC) está estudando, desde o ano passado, a possibilidade de conceder o diploma de jornalista para bacharéis de outras áreas do Ensino Superior. Além disso, o currículo de Jornalismo pode ser separado do currículo de Comunicação Social.

Emoções mil, tipo montanha-russa. Apavoram-se os estudantes de jornalismo. Gritos. Ahhhhhh!

Para discutir estes assuntos – que podem modificar o Decreto-lei nº 972, de 1969, que regulamenta o Jornalismo no país –, o MEC criou em fevereiro uma comissão presidida pelo professor José Marques de Melo, fundador da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), renomado estudioso do jornalismo. Teoricamente (!) este grupo levará a discussão a grupos interessados diretamente no tema, como empresas de comunicação, sindicatos, professores e alunos (sim, os alunos, que beleza!).

Os trabalhos devem durar seis meses, até que seja entregue um relatório ao Conselho Nacional de Educação. Veja aqui uma nota que a comissão emitiu, onde constam todos os nomes do grupo e um email para o envio de sugestões referentes ao currículo de Jornalismo.

Fontes (sites) consultadas:
MEC, Portal G1, Agência Brasil.
.
Obs.: Por probleminhas (!) de formatação, esse texto foi repostado no blog. Sua postagem original data foi ontem, 13 de março, às 19:30
.

domingo, 1 de março de 2009

Jornalismo por estas bandas ou o contra ataque do blog fantasma

Bem amigos [e não amigos] deste blogueiro. A partir de agora este blog, que parecia propriedade rural improdutiva, terá atualizações e blablabla. Uma vez que esse blog deveria ser o substituto do Comentários Escritos, e essa substituição foi descartada, ele tava ocioso desde a sua criação. Mas, como diria a música aquela, "daqui pra frente, tudo vai ser difereeeente!" [pelo menos até o final do semestre, hahaha].

Passo a usá-lo como "tubo de ensaio" para a disciplina de Jornalismo On Line, que eu curso "nAquela Grande Instituição de Ensino Superior do Vale dos Sinos".

Aqui serão postadas reportagens [acho] e entrevistas. Além disso, essa plataforma vai servir para a repercussão de fatos do cotidiano, atualidades, etc e tal...

Nessa semana preparo a primeira matéria. Deus nos ajude!